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terça-feira, 21 de julho de 2009

O Amor é literal ou alegórico?

Ct 1.13: O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios

Este versículo tem sido alvo de inúmeras interpretações alegóricas. Só para ter uma idéia dos perigos desta hermenêutica livre, veja algumas destas interpretações: "Um saquitel de mirra entre os dois seios", que para uns é Jesus, a figura central do Antigo e do Novo Testamento representados pelos dois seios, outros entendem ser a Arca da Aliança colocada entre os querubins, há ainda aqueles que entendem o saquitel como o período interbíblico enquanto outros enxergam aqui uma figura de linguagem representando o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Leia mais em Mt 5.21-26).

O perigo deste tipo de interpretação reside no fato de estar atrelada ao grau de fertilidade que carrega a pilha da imaginação do intérprete. Parece mais uma viagem sem destino em uma nave desconhecida que voa em alguma galáxia nunca d'antes explorada.

Que tal simplesmente dizer que se trata de uma figura de linguagem onde o marido é comparado a um saquitel de mirra entre os seios da esposa. Saquitel é um cordão que pende do pescoço e permanece entre os seios da amada com o objetivo de perfumá-la e torná-la mais atraente para o esposo? Você vê algum mal em desfrutar os prazeres do amor com a única mulher da sua vida?

Pv 5.18: Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.

Satanás introduziu usos e costumes baseados em uma interpretação extremamente ascética, corporativista e castradora de autênticas manifestações de afeto. Alegam que o prazer é diabólico, culpa que o demônio faz questão de assumir, embora não seja ele o verdadeiro inventor e incentivador do amor entre o casal. Lúcifer age conforme a necessidade. Ora aproxima corpos que deveriam estar separados, ora separa corpos que poderiam ser aproximados. O ascetismo ou a libertinagem? Qualquer um dos dois serve aos propósitos luciferianos, desde que o resultado final seja o pecado.

Privar o cônjuge dos prazeres do sexo, torna-o vulnerável aos assédios de quem não tem direito a isto. (Complemente esta leitura em Efésios 6.1,2)

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